Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.repositorio.uem.mz/handle258/867
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNipassa, Orlando Júlio André-
dc.date.accessioned2024-03-21T12:01:02Z-
dc.date.available2024-03-21T12:01:02Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationNIPASSA, Orlando Júlio André. “Da autonomia do Fórum Mulher na arena pública moçambicana”. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 1, e68315, 2020en_US
dc.identifier.otherhttps://www.scielo.br/j/ref/a/MWfHqwcwqstPcWWpYCj8gvL/?lang=pt-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/867-
dc.description.abstractPublic opinion and some academic literature claim that Civil Society Organizations in Mozambique have no autonomy given the fact that for their survival depend on foreign aid (donor funding). Taking into consideration the research we carried out from 2010 to 2018, we disagree with this categoric affirmation. In this paper, we argue that despite the fact that dependence on foreign aid is a factor to be considered among many other constraints related to the context of poverty that the country is going through, some Civil Society Organizations, such as Forum Mulher appear to reveal some degree of autonomy that allows it to stand as a relevant actor in the national public arena, thus contributing to the approvals of laws and public policies that seek to mitigate gaps related to gender equity and women’s rightsen_US
dc.description.sponsorshipO presente trabalho foi realizado com apoio do Programa de Internacionalização PRINT/CAPES.en_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherRevista Estudos Feministasen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectAutonomiaen_US
dc.subjectFórum Mulheren_US
dc.subjectSujeitoen_US
dc.subjectArena públicaen_US
dc.subjectDireitos da mulheren_US
dc.subjectAutonomyen_US
dc.subjectActoren_US
dc.subjectPublic arenaen_US
dc.subjectWomen’s rightsen_US
dc.titleDa autonomia do Fórum Mulher na arena pública moçambicanaen_US
dc.typearticleen_US
dc.description.resumoVozes da opinião pública e alguma literatura científica afirmam que as organizações da sociedade civil moçambicana não têm autonomia, dado que dependem da ajuda externa para a sua sobrevivência. Com base na investigação que realizamos entre os anos 2010-2018, primeiro no âmbito dos meus estudos doutorais e, posteriormente, no plano da linha de pesquisa que estabeleci no Departamento de Sociologia da Universidade Eduardo Mondlane, não concordamos com esta afirmação categórica e, neste artigo, argumentamos que, não obstante o fator dependência da ajuda externa, entre outros constrangimentos inerentes ao contexto de pobreza que o país atravessa, algumas organizações da sociedade civil, como é o caso do Fórum Mulher, revelam um sentido de autonomia. Esta lhes permite se afirmarem como sujeitos e fazerem intervenções bem-sucedidas na arena pública nacional, contribuindo assim para a aprovação de leis e políticas públicas que buscam acautelar a igualdade de género e os direitos da mulher.en_US
dc.journalRevista Estudos Feministasen_US
Appears in Collections:Artigos Publicados em Revistas Cientificas - FLCS

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2020 - Nipassa, Orlando Júlio André.pdf80.38 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.