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dc.contributor.authorCiampa, Philip J.-
dc.contributor.authorVaz, Lara M.E.-
dc.contributor.authorBlevins, Meridith-
dc.contributor.authorSidat, Moshin-
dc.contributor.authorRothman, Russell L.-
dc.contributor.authorVermund, Sten H.-
dc.contributor.authorVergara, Alfredo E.-
dc.date.accessioned2024-05-16T12:10:54Z-
dc.date.available2024-05-16T12:10:54Z-
dc.date.issued2012-05-
dc.identifier.otherhttps://journals.plos.org/plosone/article/file?id=10.1371/journal.pone.0039391&type=printable-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/942-
dc.description.abstractBackground: Limited literacy skills are common in the United States (US) and are related to lower HIV knowledge and worse health behaviors and outcomes. The extent of these associations is unknown in countries like Mozambique, where no rigorously validated literacy and numeracy measures exist. Methods: A validated measure of literacy and numeracy, the Wide Range Achievement Test, version 3 (WRAT-3) was translated into Portuguese, adapted for a Mozambican context, and administered to a cross-section of female heads-of- household during a provincially representative survey conducted from August 8 to September 25, 2010. Construct validity of each subscale was examined by testing associations with education, income, and possession of socioeconomic assets, stratified by Portuguese speaking ability. Multivariable regression models estimated the association among literacy/ numeracy and HIV knowledge, self-reported HIV testing, and utilization of prenatal care. Results: Data from 3,557 women were analyzed; 1,110 (37.9%) reported speaking Portuguese. Respondents’ mean age was 31.2; 44.6% lacked formal education, and 34.3% reported no income. Illiteracy was common (50.4% of Portuguese speakers, 93.7% of non-Portuguese speakers) and the mean numeracy score (10.4) corresponded to US kindergarten-level skills. Literacy or numeracy was associated (p,0.01) with education, income, age, and other socioeconomic assets. Literacy and numeracy skills were associated with HIV knowledge in adjusted models, but not with HIV testing or receipt of clinic-based prenatal care. Conclusion: The adapted literacy and numeracy subscales are valid for use with rural Mozambican women. Limited literacy and numeracy skills were common and associated with lower HIV knowledge. Further study is needed to determine the extent to which addressing literacy/numeracy will lead to improved health outcomes.en_US
dc.language.isoengen_US
dc.publisherIndiana Universityen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectLiteracy skillsen_US
dc.subjectHIV knowledgeen_US
dc.subjectLimited literacyen_US
dc.subjectRural Mozambican womenen_US
dc.titleThe association among literacy, numeracy, HIV knowledge and health-seeking behavior: a population-based survey of women in rural Mozambiqueen_US
dc.typearticleen_US
dc.description.resumoAntecedentes: Habilidades limitadas de alfabetização são comuns nos Estados Unidos (EUA) e estão relacionadas a um menor conhecimento sobre o HIV e a piores comportamentos e resultados de saúde. A extensão destas associações é desconhecida em países como Moçambique, onde não há existem medidas de alfabetização e numeramento rigorosamente validadas. Métodos: Uma medida validada de alfabetização e numeramento, o Wide Range Achievement Test, versão 3 (WRAT-3) foi traduzido para o português, adaptado para o contexto moçambicano e administrado a um grupo representativo de chefes de gabinete do sexo feminino. domicílio durante uma pesquisa representativa provincial realizada de 8 de agosto a 25 de setembro de 2010. Validade de construção de cada subescala foi examinada testando associações com educação, renda e posse de bens socioeconômicos, estratificado pela habilidade de falar português. Modelos de regressão multivariada estimaram a associação entre alfabetização/ conhecimentos de numeracia e VIH, testes de VIH auto-relatados e utilização de cuidados pré-natais. Resultados: Foram analisados dados de 3.557 mulheres; 1.110 (37,9%) relataram falar português. A média de idade dos entrevistados foi 31,2; 44,6% não tinham educação formal e 34,3% relataram não ter renda. O analfabetismo era comum (50,4% dos falantes de português, 93,7% dos não falantes de português) e a pontuação média em numeramento (10,4) correspondeu às habilidades do nível do jardim de infância nos EUA. A alfabetização ou numeramento foi associada (p<0,01) à educação, renda, idade e outros bens socioeconômicos. Alfabetização e as competências numéricas foram associadas ao conhecimento sobre o VIH em modelos ajustados, mas não ao teste do VIH ou à recepção de exames clínicos. cuidados pré-natais. Conclusão: As subescalas de literacia e numeracia adaptadas são válidas para utilização com mulheres rurais moçambicanas. Alfabetização limitada e as competências numéricas eram comuns e associadas a um menor conhecimento sobre o VIH. Mais estudos são necessários para determinar a até que ponto a abordagem à alfabetização/numeracia levará a melhores resultados de saúde.(TRADUÇÃO NOSSA)en_US
dc.journalPLoS ONEen_US
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