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dc.contributor.authorAgnide, Anzim Alabi-
dc.date.accessioned2024-09-13T08:20:23Z-
dc.date.available2024-09-13T08:20:23Z-
dc.date.issued2024-08-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/1118-
dc.description.abstractThis study conducts an empirical investigation of the effects of access to finance on the performance of manufacturing firms in Benin using technical efficiency (TE) as a performance metric. In order to achieve this, we made use of the 2016-year rich enterprise-level data set from the World Bank’s Enterprise Surveys and employ objective measures of access to finance which is measured by the firms access to line of credit or loan from a formal financial institution. From a sample of 70 manufacturing firms, we estimated firms’ technical efficiency employing two stage approach. In the first stage, we employed Stochastic Frontier Analysis (SFA) to estimate technical efficiencies score while in the second stage we examined the effect of access to finance on firm technical efficiency using OLS regression technique. The study highlights three main findings. Firstly, the results from stochastic estimation show that the average TE of the firms is 0.32 (±0.21) with a maximum of 0.74 and a minimum of 0.008, suggesting a significant disparity and gap in efficiency level among Benin manufacturing firms. Secondly, it identifies a positive correlation between access to finance and firm technical efficiency, indicating that credit availability enhances firms' efficiency and growth. This implies that expanding firms need to address credit constraints and secure external financing. Thirdly, older firms tend to have higher technical efficiency compared to mature ones, while smaller firms outperform larger ones. Female ownership is linked to lower efficiency, but firms led by female managers are more efficient. Implementing employee training programs boosts efficiency. Surprisingly, access to finance benefits older firms more than mature ones. However, factors like sector, region, foreign ownership, manager experience, capacity utilization, and regulations don't significantly affect efficiency. To boost the efficiency of manufacturing firms in Benin, policies should prioritize facilitating firm growth through improved capital and credit access, addressing inefficiencies in larger firms, and fostering an inclusive environment that promotes diverse leadership and innovation.en_US
dc.language.isoengen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectAccess to financeen_US
dc.subjectTechnical Efficiencyen_US
dc.subjectManufacturing firmsen_US
dc.subjectStochastic Frontier Analysisen_US
dc.subjectBeninen_US
dc.titleEffect of access to finance on technical efficiency of manufacturing firms in Beninen_US
dc.typethesisen_US
dc.description.resumoEste estudo conduz uma investigação empírica dos efeitos do acesso ao financiamento no desempenho de empresas de manufatura no Benim usando a eficiência técnica (ET) como uma métrica de desempenho. Para conseguir isso, usamos o rico conjunto de dados de nível empresarial de 2016 do Enterprise Surveys do Banco Mundial e empregamos medidas objetivas de acesso ao financiamento, que são medidas pelo acesso das empresas à linha de crédito ou empréstimo de uma instituição financeira formal. A partir de uma amostra de 70 empresas de manufatura, estimamos a eficiência técnica das empresas empregando abordagens de dois estágios. No primeiro estágio, empregamos a Análise de Fronteira Estocástica (SFA) para estimar a pontuação de eficiências técnicas, enquanto no segundo estágio examinamos o efeito do acesso ao financiamento na eficiência técnica da empresa usando a técnica de regressão OLS. O estudo destaca três descobertas principais. Primeiro, os resultados da estimativa estocástica mostram que a ET média das empresas é 0,32 (± 0,21) com um máximo de 0,74 e um mínimo de 0,008, sugerindo uma disparidade e lacuna significativas no nível de eficiência entre as empresas de manufatura do Benim. Em segundo lugar, identifica uma correlação positiva entre acesso a financiamento e eficiência técnica da empresa, indicando que a disponibilidade de crédito aumenta a eficiência e o crescimento das empresas. Isso implica que as empresas em expansão precisam lidar com restrições de crédito e garantir financiamento externo. Em terceiro lugar, as empresas mais antigas tendem a ter maior eficiência técnica em comparação com as maduras, enquanto as empresas menores superam as maiores. A propriedade feminina está ligada a menor eficiência, mas as empresas lideradas por gerentes mulheres são mais eficientes. A implementação de programas de treinamento de funcionários aumenta a eficiência. Surpreendentemente, o acesso a benefícios financeiros beneficia mais as empresas mais antigas do que as maduras. No entanto, fatores como setor, região, propriedade estrangeira, experiência do gerente, utilização da capacidade e regulamentações não afetam significativamente a eficiência. Para aumentar a eficiência das empresas de manufatura no Benim, as políticas devem priorizar a facilitação do crescimento da empresa por meio de melhor acesso a capital e crédito, abordando ineficiências em empresas maiores e promovendo um ambiente inclusivo que promova liderança e inovação diversificadas.(TRADUÇÃO NOSSA)en_US
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