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dc.contributor.advisorChichava, José-
dc.contributor.advisorMahumane, Gilberto-
dc.contributor.authorFernando, Augusto de Sousa-
dc.date.accessioned2025-09-29T09:07:58Z-
dc.date.issued2025-07-01-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/1506-
dc.description.abstractA Estratégia Nacional de Electrificação, aprovada pelo Governo de Moçambique em 2018, estabelece que, no âmbito do programa visando o alcance do universal à electricidade, em 2030, 13% da população terá energia eléctrica através de Mini-redes, sendo que, até Dezembro de 2023, menos de 1% da população tinha acesso à energia eléctrica fornecida por estas infra- estruturas. Para a expansão de Mini-redes, de entre outros aspectos, deve-se massificar a participação do Sector Privado, tendo em conta que a sua tarifa de viabilidade varia entre 4 e 13 vezes em relação à tarifa dos consumidores da Rede Eléctrica. No entanto, a participação do Sector Privado, está condicionada à aplicação da tarifa de viabilidade e, considerando que os consumidores das Mini-redes, têm baixa capacidade financeira, a aderência será muito baixa, inviabilizando a sua massificação. O presente trabalho confirma que a tarifa de viabilidade das Mini-redes, em Moçambique, está muito acima da dos consumidores da Rede Eléctrica, e identifica uma forma sustentável dos seus Operadores, que consiste na prática da tarifa da Rede Eléctrica, de modo que não operem com prejuízos, devendo beneficiar-se de um subsídio. Assim, atentas as limitações de ordem financeiras do Governo, no financiamento do subsídio às Mini-redes, o presente trabalho, apresenta uma metodologia para o seu apuramento, fonte do financiamento, através do subsídio cruzado entre os consumidores da Rede Eléctrica e das Mini- Redes, bem como os mecanismos de operacionalização do financiamento desse subsídio, desta forma, assegurando a atracção de investimentos em Mini-Redes em Moçambiqueen_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectAcesso a rede eléctricaen_US
dc.subjectTarifa e subsídiosen_US
dc.subjectExpansão de mini-redesen_US
dc.subjectSector privadoen_US
dc.titleAcesso universal à energia em Moçambique: estratégia para atrair investimentos em mini-redesen_US
dc.typethesisen_US
dc.description.embargo2025-09-24-
dc.description.resumoThe National Electrification Strategy approved by the Government of Mozambique in 2018 establishes that, to achieve universal access of electricity by 2030, 13% of the population will have electricity through Mini-grids, whereas by December 2023, less than 1% of the population had access to electricity supplied by Mini-grids. For the expansion of Mini-grids, among others, the participation of the private sector must be massified, bearing in mind that the feasibility tariff for Mini-grids varies between 4 and 13 times compared to the tariff of the main grid consumers. However, private sector participation is conditional on the application of the viability tariff and, considering that Mini-grid consumers have low financial capacity, take-up will be very low, making the massification of Mini-grids unfeasible. This study confirms that the viability tariff for Mini-grids in Mozambique is much higher than the main grid tariff and identifies a sustainable way for Mini-grid operators to practise the main grid tariff. For these operators not to operate at a loss, they must benefit from a subsidy. Considering the government's financial limitations in funding the subsidy for Mini-grids, this document presents the methodology for calculating the subsidy for Mini-grid Operators, the source of funding through cross-subsidies between the main grid and Mini-grids consumers, as well as the mechanisms for operationalising the funding of the cross-subsidy, thus ensuring the attraction of investment in Mini-grids in Mozambiqueen_US
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