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dc.contributor.advisorDamasceno, Albertino-
dc.contributor.authorMuholove, Ana De Lurdes Á. Magaia-
dc.date.accessioned2024-05-22T11:23:49Z-
dc.date.issued2024-04-01-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.uem.mz/handle258/969-
dc.description.abstractDue to the epidemiological transition that is taking place all over the world, High blood pressure (HTA) and Diabetes mellitus (DM) have been a great burden for developing countries, which are visibly facing infectious diseases for various reasons. Mozambique is not far from this experience, with prevalence of HTA and DM reaching 39% and 7.4% respectively. The main objective of this study is to evaluate the degree of preparedness of primary health care in the management of Hypertension and Diabetes Mellitus in Maputo City. A quantitative approach was carried out in 15 health centres in Maputo city, where questionnaires were used to collect data on the management of the two pathologies and the availability of medication. Data were collected from the clinical processes used in the appointment and the number of patients present at the scheduled clinical appointment was counted. In total, 45 questionnaires were completed, and 260 clinical files were reviewed, from which 123 were for DM and 137 for HTA. 98% of clinical files had an evaluation date, 88% had the BP evaluated, of this universe 46% was not controlled. Glycemia was measured in 39,8%(49) of patients with DM, of which 59% was uncontrolled. In 100% of the Primary Health Care (PHCs) facilities there was no obese cuff, 88% of the PHCs had functioning sphygmomanometers in the consultation and only 13% had a glucometer and 73% of the PHCs had access to a blood glucose processing laboratory. Medications for the control of hypertension and DM in general were not available in almost 50% of the PHCs facilities. 93% of health professionals reported that there was no refresher training and only 20% had participated in some HTA and DM training. There is a need to strengthen primary health care services with special attention to improving fundamental points for the clinical and medication management of hypertension and DMen_US
dc.language.isoporen_US
dc.publisherUniversidade Eduardo Mondlaneen_US
dc.rightsopenAcessen_US
dc.subjectCuidado de saúde primáriosen_US
dc.subjectDoença crónicaen_US
dc.subjectHipertensãoen_US
dc.subjectDiabetes mellitusen_US
dc.subjectManejo da doençaen_US
dc.subjectDisease managementen_US
dc.subjectChronic diseaseen_US
dc.subjectHypertensionen_US
dc.subjectPrimary health careen_US
dc.titleAvaliação do preparo das unidades de cuidados de saúde primários no manejo da Hipertensão Arterial e da Diabetes Mellitus na cidade de Maputoen_US
dc.typethesisen_US
dc.description.embargo2024-05-21-
dc.description.resumoDevido á transição epidemiológica que se regista em todo mundo, a Hipertensão Arterial (HTA) e Diabetes Mellitus (DM) têm sido um fardo muito grande para os países em desenvolvimento. Moçambique não se distancia desta vivência, com uma prevalência da HTA e da DM atualmente em 39% e 7,4%, respetivamente. O objetivo principal deste estudo foi de avaliar o grau de preparo dos cuidados de saúde primários no manejo da Hipertensão Arterial e da Diabetes Mellitus na Cidade de Maputo, através de uma abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em 15 centros de saúde da Cidade de Maputo, onde foram usados questionários para recolha de dados sobre o manejo das duas patologias e a disponibilidade de medicamentos para o seu tratamento. Foram também colhidos dados dos processos clínicos usados na consulta. No total foram preenchidos 45 questionários e revistos 260 processos clínicos, dos quais 123 foram de DM e 137 de HTA. Em 98% dos processos clínicos revistos, estava registada a data de avaliação, 88% tinham a TA avaliada, e neste universo, em 46% a TA não estava controlada. A glicemia foi medida em 39,8%(49) dos pacientes com DM, dos quais 59% não estava controlada. Em 100% das USs não havia braçadeiras de obeso, em 12% das USs não havia esfigmomanómetro funcional na consulta e apenas 13% tinham glucómetros. Apesar de 73% das USs terem acesso a um laboratório de processamento de glicemia, neste laboratório não havia reagentes para a sua determinação. Os medicamentos para o controle da HTA e DM em geral não estavam disponíveis em cerca de 50% das USs. Cerca de 93% dos profissionais de saúde referiram que não existem formações de atualização sobre estas patologias e apenas 20% é que haviam participado em alguma formação sobre HTA e DMen_US
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